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Isabel Fillardis, “desmascarada” na Globo, fala sobre câncer e revela novos projetos
Depois de ser “desmascarada”, Isabel Fillardis, que era a personagem Abacaxi durante a participação no programa The Masked Singer Brasil na TV Globo, a atriz fez revelações sobre plano de vida após completar seus 30 anos de carreira e sobre a saúde.
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Depois de revelada. Isabel Fillardis desabafou sobre câncer e como venceu o diagnóstico. “Eu corri o risco de não conseguir mais falar normalmente. Cantar, então, nem pensar. Essa experiência, por si só, me fez repensar”, contou ela.
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“Eu preciso agradecer por essa oportunidade porque eu estar hoje em um palco como esse e do seu lado, cantando e falando é um milagre. Quem conhece minha história sabe que eu passei muitas coisas”, relatou Isabel Fillardis.
Em Bate papo com Priscilla Alcantara, a atriz também revelou seus planos de lançar uma autobiografia. “É um projeto muito querido meu. Eu conto da Isabel Cristina. Eu falo da trajetória da Isabel Fillardis, mas eu falo um bocado da Isabel Cristina. Sobre a Isabel filha, sobre a Isabel mulher, a Isabel mãe, a Isabel cidadã”, contou ela.
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Da mesma forma, ela concluiu: “E fora outras coisas que até hoje eu não coloquei para fora e não dividi. É um livro que eu dedico às mulheres. Eu vou falar tanto de mulheres. Venho de uma família de mulheres muito fortes”.
Durante entrevista ao Encontro, Isabel Fillardis falou sobre planos e carreira:
Conforme a entrevista com Fátima Bernardes no Programa Encontro desta segunda-feira (18), Isabel declarou: ” ‘O The Masked Singer’ foi um trabalho em que eu me dediquei por inteiro. Passei muito tempo no canto com teatro musical, fazendo participações com amigos, mas agora a cantora veio para ficar”.
Por fim, ela acrescentou sobre a doença: “Quando você recebe o diagnóstico, é o momento em que você pensa ‘game over’ [fim do jogo]. Sou uma mulher de transformações na minha vida. Na arte, se tem algo que é pequeno, eu transformo e vira outra coisa. Transformei mais uma vez, e transformarei quantas vezes mais forem necessárias. Eu gosto da vida, preciso ficar aqui, cantar.”
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